terça-feira, 6 de maio de 2008

Faltou, mas chegou!

A FESTA - O CURSO


NÃO DEIXEM DE PRESTIGIAR ESTE SUPER EVENTO QUE ACONTECE EM FEIRA DE DE E SANTANA NESTE DIA 17 e 18 e MAIO DE 2008

INGRESSOS JÀ ESTÂO SE ESGOTANDO>>>>GARANTA JÁ SUA VAGA!




Me encanto nas curvas das ruas
Nos seios da vida
Na cintura do destino
e na silhueta de uma bailarina

Te sigo aonde o sonho é mais belo
e azul é a cor do msitério
somos encharcados nas ondas
de um corpo a bailar

pra onde
pra cima
pro espaço
do mar

segunda-feira, 5 de maio de 2008

domingo, 4 de maio de 2008

Quase um mês....

Sem postagens...hehe, muito ocupada e preocupada afinal está vindo aí a 1ª Arabian Nights de Feira de Santana - a festa que vai sacudir os quadris de quem estiver presente!
Mas se apressem, as vendas de ingressos é só até dia 16 de maio!
Participem!

sábado, 12 de abril de 2008

10 dicas para elevar a auto-estima

1º Harmonize seu lar

Abra portas e janelas e comece uma limpeza. Inicie pelo guarda-roupa e armários, tire tudo e só guarde o que está realmente precisando. O resto, elimine da melhor forma que encontrar (doando, vendendo etc.). Faça isso em todas as dependências da casa ou escritório. Lembre-se, só fica o necessário! Roupas e objetos que estão sem uso perdem a função vital, bloqueando o fluxo de energia do meio ambiente. A falta dessa energia ou a energia parada adoece a casa, você e sua família. Faça isso periodicamente e com a consciência de que também estará fazendo uma faxina emocional.

2º Coma bem

Respeite os momentos das refeições. Preste atenção no que está fazendo. Não assista TV e nem marque negócios para essa hora. Evite falar sobre problemas. Acalme-se, olhe para o seu prato e lembre-se: o que está ingerindo irá para o interior das suas células e será parte de você, tanto física como mentalmente. Seu corpo é 100% natural, uma alimentação artificial é incompatível com a sua natureza. Evite também alimentos de base animal, pois eles levam uma vida inteira sendo maltratados, principalmente no momento do abate. Todas essas emoções como o medo, o desespero, a tristeza, ficam em forma de energia negativa impregnadas nas carnes que você está ingerindo.

3º Preste atenção em você

Perceba os seus pensamentos. Ao longo do dia você tem milhares de pensamentos negativos e positivos. Você não é os seus pensamentos, mas eles têm uma enorme força sobre a sua vida. Se você tem mais pensamentos negativos, isto demonstra que você é uma pessoa negativa, sua vida vai mal e as pessoas e situações que você atrai também estão na mesma freqüência de negatividade. Você pode mudar a sua vida, mudando a qualidade de seus pensamentos. Quanto aos negativos, você não poderá eliminá-los, mas poderá tirar as suas forças, cultivando os positivos e os elevados. Enquanto você presta atenção no que está pensando, já tem maior autocontrole sobre a energia mental e conseqüentemente sobre sua vida. Procure ler frases de afirmações positivas e biografias de pessoas bem sucedidas. Mas quando o pensamento negativo lhe assaltar a mente, repita por sete vezes: "este pensamento não tem força sobre mim". Com o tempo você perceberá que no jardim existem rosas e espinhos e que a felicidade é!um presente para quem observa as rosas e a tristeza os espinhos.

4º Tenha objetivos

Tenha objetivos materiais e espirituais. Busque sempre melhorar a sua condição financeira, planeje comprar bens, faça investimentos, realize viagens e busque tudo que tiver vontade, mas lembre-se: nunca dependa dessas conquistas para viver emocionalmente bem. Elas não podem garantir isto! O verdadeiro Bem-Estar só é alcançado por meio dos objetivos espirituais. Vá à conquista de se tornar uma pessoa mais paciente, bondosa, serena, confiável e amiga, além de humilde, aberta, sincera e simples e, principalmente, uma pessoa que tenha fé e confiança na vida. Esses objetivos, e só esses, podem garantir o equilíbrio, a satisfação e a razão de viver.

5º Faça exercícios

Escolha um exercício que lhe agrade, caminhar, dançar e nadar são os mais recomendados. Os exercícios estimulam o fluxo de energia vital, gerando além de um melhor condicionamento físico, uma ótima sensação de bem-estar. A prática de exercícios bioenergéticos como o yoga, o tai ch'i chuan, a dança do ventre entre outros, é fundamental para o equilíbrio do corpo e da mente. O mais difícil é tomar a decisão de começar. Mas depois de 21 dias de exercício, ou prática, o cérebro registra como um hábito e tudo fica mais fácil.

6º Utilize seus talentos

Você tem dons e talentos. Descubra quais são eles e comece a colocar em prática. A saúde física e emocional depende muito desses talentos. Pessoas que não utilizam essa energia criativa, bloqueiam o seu fluxo energético e adoecem física e emocionalmente. Canalize seus talentos com o propósito de melhorar a vida das pessoas. Este é um excelente caminho para encontrar prazer, equilíbrio e crescimento em sua vida.

7º Medite, medite e medite

A meditação é a medicina do corpo e da mente mais poderosa do mundo. Além de terapêutica é a melhor ferramenta para o crescimento pessoal e espiritual. Preste muita atenção: aprendendo a meditar você descobre a diferença do que é ou não importante para sua vida, com isto se torna uma pessoa mais segura e objetiva. Com a meditação você cura seu corpo, melhora a memória e concentração, desperta a intuição e a percepção. Você se torna uma pessoa mais disposta e produtiva, mais agradável e serena. A forma de meditar é muito particular de cada pessoa. Existem muitas técnicas e rituais. Cada um deve praticar da maneira que se sentir melhor. Procure um livro, um curso ou um mestre, mas procure, pois a meditação vai melhorar muito a sua vida, pois vai fazer você encontrar a pessoa mais importante do mundo: você mesmo!

8º Aceite a vida

Pare já de reclamar. Volte sua mente para o que a vida oferece de bom. Aceite viver nesse planeta azul, e curta a viagem da melhor maneira possível. Lembre-se que ela tem fim, então faça bom proveito. Ajude ao próximo, seja uma pessoa sincera, alegre e procure trabalhar com amor. Aceite sua casa e seus bens. Aceite as pessoas como elas são e, principalmente, se aceite como você é, seu corpo, sua personalidade. Mas aceitar não significa se acomodar com os problemas e dificuldades da vida. Devemos buscar a força para mudar o que podemos mudar, e a aceitação para o que não se pode ser diferente.

9º Visite a natureza

Coloque essa meta em sua vida. Pelo menos uma vez por mês, faça uma visita à mãe natureza. Ela tem o poder de purificar as células e acalmar o espírito. O mar neutraliza as energias negativas e recarrega o campo eletromagnético (aura). As cachoeiras ativam a vida celular e também energizam a aura, além de hidratar a pele e os cabelos. O verde ativa o processo interior de autocura, tanto física como emocional. Pisar descalço na terra descarrega as energias negativas. E não se esqueça, você é parte da natureza e deve estar em harmonia com ela se quiser manter ou recuperar a qualidade de sua vida.

10º Converse com Deus

Os gregos espiritualistas evitavam dizer o nome de Deus, pois achavam seu vocabulário muito limitado para expressar a grandeza Dele. Então todas as vezes que tinham que falar sobre Deus usavam a expressão o TODO. Aprenda estar em sintonia com o TODO, que está ao redor e, principalmente, dentro do seu coração. A melhor forma? Fica a seu critério, o importante é desejar que isso aconteça.

Snujs

O snuj é formado de quatro peças de metal tipo castanholas. São também conhecidos como finger, címbalos e sagat.
O snuj é um instrumento muito antigo. Tem mais ou menos 3000 anos e era usado pelas sacerdotisas. Atualmente pode ser usado tanto pela bailarina que faz um solo como por um músico que a acompanha com seu conjunto.
Existem vários tipos de snujs. Grandes, pequenos, altos e baixos. Os baixos são considerados os melhores e fixam melhor nos dedos. Hoje, no Brasil, existem snujs com duas entradas para elástico que dão mais firmeza e permitem toques mais rápidos.
Os snujs são tocados nas pontas dos dedos, com o elástico colocado na base da unha. Este instrumento requer muita prática e habilidade, principalmente quando a bailarina se propõe a tocar enquanto dança, e deve ser batido delicada mas rapidamente, para que o som saia claro e limpo.

Ritmos

Ayyub
É um ritmo 2/4 simples e rápido, usado para acelerar (ou "aquecer") uma performance.Ele se encaixa bem com outros ritmos, e geralmente é utilizado para "acentuar" outro ritmo. Não é executado durante tempos muito longos, pois torna-se monótono.

Baladi
Este é um ritmo inserido no grupo dos derivados do Maqsum. Maqsum simples é a base de muitos ritmos e especialmente importante na música egípcia. Se você escuta música oriental com acopanhamento de percussão, certamente reconhece o tradicional DT-TD-D do Maqsum. O Baladi é uma versão folclórica do significado da terra, do campo e envolve no Egito um pouco de regionalismo Maqsum, caracterizado pelos familiares dois dums que lideram a frase. Este ritmo é muito típico aparecendo com frequência na música para Dança Oriental. O Dum duplo tende a submergir quando há acompanhamento melódico por isso, às vezes, pode não ser ouvido de imediato, então utiliza-se como base, uma versão simples de Maqsum. Existem inúmeras variações do Baladi, e algumas possuem seu próprio nome, como por exemplo o Masmoudi Saghir (Masmoudi "pela metade"). Alguns músicos afirmam que o Baladi é, na verdade, uma versão folclórica do Maqsoum.D - D - t k t - D - t k t

Chiftitelli
Ritmo 8/4, que é executado lentamente (comparando-o ao Baladi, por exemplo). Originou-se provavelmente na Grécia ou na Turquia. Além de ser utilizado na Raks Charky, também é utilizado na Turquia, como dança de casais.D - t k t - t - t k t - t - t k t - t k t - t k t

El Zaffa
Ritmo 4/4 egípcio utilizado em cerimônias de casamento. Dançarinos e músicos (tocando MAZHAR E DAFF) acompanham o casal de noivos, na entrada e na saída da cerimônia.
FallahiA palavra Fallahi significa algo criado por um Fallahin - fazendeiros egípcios, que utilizavam este ritmo 2/4 nas suas canções de celebração. Geralmente é tocado duas vezes mais rápido que o Maqsoum.

Karachi
Ritmo 2/4, rápido, amplamente utilizado no Egito e no norte da África (apesar de não ser um ritmo egípcio). Este não é um ritmo comum, porque ele começa com um TAK (que é uma batida aguda, diferente do DUM, que é uma batida grave).
MalfufRitmo 2/4 egípcio bastante utilizado na Dança do Ventre, sobretudo nas entradas e saídas do palco.

Maqsoum
Maqsoum significa "cortado ao meio". É um ritmo 4/4 amplamente utilizado no Egito. Possui duas variações, uma rápida (normal) e uma lenta. Se tocado da forma mais lenta, torna-se uma variação de Masmoudi.

Masmoudi
Ritmo 8/4 egípcio. Possui duas partes, cada uma com 4 tempos. O Masmoudi Kebir (Kebir = grande) é também chamado "Masmoudi de Guerra", devido à sua cadência agressiva (ele se distingue do Masmoudi Saghir).

Saaid
Ritmo 4/4, originário de El Saaid, no Alto Egito (era chamada originalmente Raks Al Assaya). Ritmo utilizado para a Dança da Bengala (ou Dança do Bastão), muito praticada pelas mulheres egípcias (às vezes acompanhadas de homens, executando movimentos masculinos), onde são utilizadas bengalas ou longos bastões. Ela é uma referência a uma dança marcial masculina chamada Tahtib.

Samaai
Ritmo amplamente utilizado na música clássica egípcia. Possui uma sequência de três partes: uma com 3 tempos, uma com 4 tempos e uma com 3 tempos. Juntas, compõem um ritmo 10/8 utilizado nas composições chamadas Samaaiat.

Soudi
Ritmo utilizado para o Khalij (dança folclórica do Golfo Pérsico).

Taqsim
É uma improvisação que não possui ritmo ou estrutura definidos. Pode representar o solo de um determinado instrumentista dentro de uma composição, ou mesmo constituir a própria composição. É tocado sem instrumentos de percussão e frequentemente por um só instrumento. Tradicionalmente, é utilizado para fazer a parte lenta de uma música. O músico está livre para fazer o que quiser, favorecendo um momento especial de expressão pessoal.

Vals
Ritmo 3/4 utilizado na música egípcia e também na música ocidental.

Zaar
Ritmo 2/4. A dança egípcia Zaar é realizada para afastar maus espíritos. São feitas oferendas de caças, carneiros, cabras, novilhos ou camelos jovens, num tipo de ritual.

Solo de Percussão
Um solo reunindo variados ritmos árabes no qual, entre os instrumentos de percussão, destaca-se o Derbak

Estilo de dança

Dança da espada -
Existem várias lendas para a origem da dança da espada.
1 - delas diz que é uma dança em homenagem à deusa Neit, uma deusa guerreira. Ela simbolizava a destruição dos inimigos e a abertura dos caminhos.
2 - diz que na antigüidade as mulheres roubavam as espadas dos guardiões do rei para dançar, com o intuito de mostrar que a espada era muito mais útil na dança do que parada em suas cinturas ou fazendo mortos e feridos. Dançar com a espada permite equilíbrio e domínio interior das forças densas e agressivas.
3 - conta que na época, quando um rei achava que tinha muitos escravos, dava a cada um uma espada para equilibrar na cabeça e dançar com ela. Assim, deveriam provar que tinham muitas habilidades. Do contrário, o rei mandaria matá-lo.
O certo é que, nesta dança, a bailarina deve saber equilibrar com graça a espada na cabeça, no peito e na cintura. É importante também escolher a música certa, que deve transmitir um certo mistério. Jamais se dançaria um solo de Derbak com a espada.

Dança do punhal -
Essa dança era uma reverência à deusa Selkis, a rainha dos escorpiões e representa a morte, a transformação e o sexo.

Dança do candelabro , do fogo e da vela -
Este tipo de dança existe a muitos anos e fazia parte das celebrações de casamento e nascimento de crianças. É tradicionalmente apresentada na maioria dos casamentos egípcios, onde a dançarina conduz o cortejo do casamento levando um candelabro na cabeça. Desta maneira, ela procura iluminar o caminho do casal de noivos, como uma forma de trazer felicidade para eles.

Dança das taças -
A dançarina exterioriza sua deusa interior, fazendo do seu corpo um veículo sagrado e ofertado. Utilizando o fogo das velas, que representam a vida.

Dança da serpente - Por ser um animal considerado sagrado e símbolo da sabedoria, antigamente as sacerdotisas dançavam com uma serpente de metal (muitas vezes de ouro). Atualmente vê-se algumas bailarinas dançando com cobra de verdade, mas isto deve ser visto apenas como um show de variedades, já que nem nos primórdios da dança o animal era utilizado.Justamente por ser considerada sagrada, a serpente era apenas representada por adornos utilizados pelas bailarinas e pelo movimento de seu corpo.

Dança dos véus - Não se sabe ao certo como surgiu a dança com véus. Dizem que ela tem suas raízes na dança dos sete véus que é uma dança onde os véus representavam os sete chakras em equilíbrio e harmonia. A retirada e o cair de cada véu significavam o abrir dos olhos que desperta a consciência da mulher. O véu atualmente é um dos símbolos mais comuns da dança do ventre e são muitos os passos que o utilizam. Alguns são usados especialmente para emoldurar o rosto ou o corpo da dançarina, assim envolvendo-a em mistério e magia. Por ser transparente, tem o encanto de mostrar sem revelar.

Dança com snujs -
Pequenos címbalos de metal, os snujs eram usados pelas sacerdotisas para energizar, trazer vibrações positivas e retirar os maus fluidos do ambiente, além de servir para acompanhar o ritmo da música.

Dança com pandeiro -
Era sempre feita com o sentido da comemoração, da alegria e da festa. Assim como os snujs, acompanha-se seu som com o ritmo da música.

Dança do bastão -
Há uma dança masculina originária de Said, região do Alto Egito, chamada Tahtib. Nela são usados longos bastões chamados Shoumas. Estes bastões eram usados pelos homens para caminhar e para se defender. Note que Said também é o nome do ritmo originário desta região. As mulheres costumam apresentar-se utilizando um bastão leve ou uma bengala, imitando-os, porém com movimentos mais femininos. Elas apresentam-se ao som do ritmo Said original, ou mesmo do Baladi ou do Maqsoum. Durante a dança, a mulher apresenta toda a sua habilidade, equilíbio e charme. Costuma-se chamar esta dança feminina de Raks El Assaya (Dança de Said). A Raks El Assaya foi introduzida nos grandes espetáculos de Dança do Ventre pelo coreógrafo Mahmoud Reda. Fifi Abdo teria sido a primeira grande dançarina a apresentar performances com a bengala. Porém ela se apresentava com roupas masculinas.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

A guria na foto abaixo é a professora Alyka de Feira de Santana, que assim como nós prestigia a dança e a cultura de todas as formas....Quer sair no blog também? Mande uma ou várias fotos e informações e postaremos aqui!

Delicias do mundo Árabe!!

Alguns pratos famosos e gostosos!


falafel,
arroz sírio,
charuto de uva ou repolho,
mijadra,
fasulha,
berinjela recheada,
batata sautée,
homus,
babagnuch,
tabule ,
coalhada seca,
kibe crú,
arroz marroquino,
abobrinha recheada,
pão árabe,

Saladas
Fatuch - alface, pepino, rabanete, tomate e torrada síria
Arguile - folhas verdes, cenoura e parmesão ralado.
Jade - folhas verdes, tomate, cebola e azeitona

Chás
Chá de hortelã (quente ou gelado)



Aí estão pratos deliciosos.... e falando em delicias....AGUARDEM a NOVISSIMA CASA ÁRABE QUE ESTÁ CHEGANDO EM FEIRA DE SANTANA !
AH>>>É A ESFINGE ESPAÇO CULTURAL

AS OUTRAS SÃO SÓ PAPAGAIOS!!!

Arguile: você ainda vai ter um!

Etiqueta
Conheça as regras básicas para se fumar o arguile:

* Nunca acenda cigarro no carvão em uso no Arguile.

* Não coloque o Arguile no alto; espera-se que ele permaneça no chão e, não, sobre a mesa.

* Nunca passe a shisha diretamente para outra pessoa. Sempre abaixe a mangueira com o bocal e deixe que a pessoa o pegue.

* Não fume nada, a não ser tabaco sobre o carvão.

sábado, 8 de março de 2008

Para entrar no clima.....

Nada melhor do que uma receita....que tal experimentar esta?

ARROZ DOCE SÍRIO
Ingredientes:
• 1/2 xícara (chá) de arroz
• 1 litro de leite
• açúcar a gosto
• água de flor de laranjeira

Modo de Fazer:

Ferva o leite com o arroz. A seguir, leve para cozinhar em fogo brando, mexendo sempre, para que o arroz não grude no fundo da penal. Quando o arroz estiver cozido, adoce à vontade, coloque um pouco de água de flor de laranjeira e despeje numa travessa. Pode ser servido com compota de abricó.

signos continuação....

*CÂNCER*
*Regido pela Lua, até o mais "pacato" canceriano guarda um boêmio dentro de si, seu interesse por poesia, cultura, histórias antigas, e pelo fantástico vão levá-lo a desfrutar ótimos momentos com essa arte. Além do mais este signo precisa muito de formas " não-racionais" de expressão. Essa arte será como uma grande viagem que vai colocar a canceriana em contato com arquétipos femininos, isso a tornará mais forte fazendo com que seu universo emocional ultra-sensível seja equilibrado. Em seu estilo, ela pode explorar " A Grande Mãe", a mulher repleta de energia ying que age como um imã, pois é sempre bom estar ao seu lado, ou explorar seu lado misterioso.

*LEÃO*
*O centro das atenções parece ser uma posição natural para os leoninos, isso se deve não só ao narcisismo, mas à força de sua personalidade que consegue sustentar " um mundo inteiro " à sua volta. A leonina se sentirá fatalmente atraída pelo brilho e glamour da dança do ventre, suas roupas serão chamativas e bonitas, no entanto não deve se esquecer do mais importante : incorporar a irreverência pessoal e alegria de viver ao seu estilo de dança, pois o mais atraente em sua Arte vem da sua personalidade, e não do mundo exterior. Com o tempo, ela acabará entusiasmando outros a se aproximarem dessa arte.

*VIRGEM*
*O Brasil é um país virginiano e aqui o " culto ao corpo " atinge proporções até absurdas.Este é o signo do aprimoramento físico e do aperfeiçoamento da matéria. A virginiana as vezes se embaraça na busca pela perfeição, exigindo demais de si em sua vida e nos relacionamentos. A dança do ventre pode lhe fazer muito bem, suprindo sua eterna necessidade de aprimoramento, de atividade física, e de buscar uma expressão para sua feminilidade, ao mesmo tempo em que deixa de ser tão perfeccionista em sua vida pessoal. Ela se empenhará em adquirir muita técnica e pode criar roupas de bom gosto, mas por trás de toda essa disciplina, não deve esquecer que tem de colocar também sua criação pessoal.

*LIBRA*
*O eixo áries- Libra é bem propício à essa arte. Libra rege exatamente a região dos quadris, e a libriana artística, sempre em busca da estética vai se realizar muito com a prática . Também não poupará esforços para aperfeiçoar o estilo, afinal melhor que ninguém, ela sabe o que significa " A Arte pela Arte ". Poderá se apresentar com roupas bonitas e criativas, pois está à vontade com a estética, além disso vai levar a dança à muitos lugares e pessoas, o que faz parte de sua necessidade natural de contatos. Um dia poderá descobrir também que por trás de toda essa fascinação estética está sua própria busca de significado, da criação de um mundo harmônico onde desfrute de equilíbrio pessoal.


*ESCORPIÃO*
*O eixo Touro- Escorpião está em casa com a dança do ventre, o motivos são óbvios : este é o eixo da fertilidade, da energia sexual , do corpo e dos aspectos emocionais profundos da vida. A nativa de escorpião, regida também por Marte, encontrará na dança um meio de canalizar sua alta energia física, além do mais, essa arte vai equilibrar a sua sensualidade, fazendo-a entender que vida afetiva não é sinônimo de conflito. Mais do que qualquer um, ela precisa sentir a intensidade da vida e dos sentimentos, e a dança do ventre vai fazê-la entrar em contato com sua feminilidade profunda, regenerando totalmente suas energias e dando novo significado ao seu cotidiano.

*SAGITÁRIO*
*Aqui temos um amante natural da dança e do teatro. Com tanta energia a sagitariana precisa de atividade física. Além do mais, a esta é a " mulher no mundo dos homens", ela trabalha, se divide em mil tarefas, sempre dando conta de tudo, precisa reservar espaço para uma atividade feminina como a dança do ventre. Mas sem " dondoquices", ela é um espírito livre. Polivalente, organizará também o vestiário, os cursos e o marketing. Deve se lembrar que o maior benefício dessa arte não está na competição nem na velocidade, mas no prazer de evoluir e aprender mais, a dança vai satisfazer sua necessidade de entrar em contato com outras culturas, ampliar sua visão de mundo, e ela passará este prazer aos outros com muito entusiasmo.

*CAPRICÓRNIO*
*O Capricórnio tem sido muito relacionado com o Balé clássico e os motivos são óbvios : Esforço, constância, Tempo, disciplina e rigidez. Tudo isso é necessário para a formação do dançarino, aliás, ao contrário do que muitos pensam, arte e disciplina sempre andaram juntas. Este signo da terra não medirá esforços, se gostar da dança do ventre, seu desenvolvimento será melhor com o tempo, sem pressa, será um prazer fazer bons cursos e aprimorar sua arte, antes de mostrar isso ao público, se sentirá estruturado e mais seguro. Por dentro do rígido Capricórnio existe um canceriano sensível e os benefícios que a dança do ventre vai proporcionar aos seus sentimentos vão deixá-lo fascinado, além do mais este também é um signo de bastante energia feminina.


*AQUÁRIO *
*Aqui temos um signo vanguardista que pode se interessar pela excentricidade da dança do ventre. Genial e criativa, a aquariana revolucionará o vestuário, suas roupas se destacam, mas deve fugir das " dondoquices", das " mesmices" e explorar seu estilo diferente sem perder o bom gosto, sua expressão normal é se destacar dos outros, assim ela acrescentará algo novo à essa arte. Com o tempo as pessoas entenderão que " era exatamente isso o que faltava" e os críticos passarão a admirar sua inovação, mas lembre-se : Até que isso aconteça é necessário muito trabalho e dedicação, afinal aquário é a revolução, mas não por acaso e sim com responsabilidade de criar um mundo melhor.

*PEIXES*
Miragem, teu nome é Peixes....O último signo já não se limita mais aos aspectos racionais da vida, a pisciana vê o mundo com outros olhos. Profunda, fantasiosa, com ela descobrimos que a realidade vem depois da arte e "o essencial é invisível aos olhos ". A dança do Ventre vai fasciná-la, fazendo-a se sentir uma "canalizadora" dos poderes femininos e mágicos do Cosmos. Afinal, crenças antigas nos ensinam que o mundo foi criado a partir da Dança e isso nos leva à uma visão cosmológica, onde a coreografia assume o papel de expressão e ordenação da vida, a qual não existiria sem ela, pois sem a "dança-cósmica" tudo seria uma massa confusa. Daí temos : a dança da vida, dos planetas, universos paralelos, etc... Significado , teu nome é Peixes........

sexta-feira, 7 de março de 2008

Onde me encontrar....

Bom,para quem deseja umas aulinhas....anotem o endereço:

Dênio Brito Fit Club

Rua Venezuela - 267 Capuchinhos
Feira de Santana - Ba
(75) 3625-9607


ou meu próprio contato

(75) 9117-4827
bellaindance@hotmail.com

quarta-feira, 5 de março de 2008

A beleza DV




As fases na dança do ventre

Por: Jorge Sabongi - Agosto 2000(esta matéria foi escrita e publicada na Revista Khan el Khalili No. 2)

Sabemos que a dança do ventre é uma jornada para o resto da vida de todas as mulheres que se predisponham a levá-la a sério e tê-la consigo como balizamento emocional, e elemento estruturador da auto-estima. Em se tratando de aprendizado com intuito profissional, existem algumas fases que devem ser conhecidas:

1) Sede de aprendizado - Tudo começa quando uma mulher tem o primeiro contato com a dança e vislumbra a possibilidade de vir a aprendê-la. Nesse instante, quer saber tudo o que a professora sabe, e acredita que em um mês estará totalmente desenvolta a fim de se apresentar para quem mais gosta.

2) Desânimo ao achar que nunca vai aprender (primeiros 6 meses) - Aparece nas primeiras dificuldades com movimentos mais elaborados e que necessitam coordenação específica.

3) Confiança em acreditar que pode fazer (1 ano) - Após superar o desânimo e continuar com perseverança seus estudos de dança, percebe que, com treino, consegue fazer alguns dos movimentos já suficientes para cumprir os objetivos para os quais se determinou.

4) A primeira dança para o público - É o momento mais importante. Aqui fica definida qual a estrada que vai trilhar. Se as palmas e os elogios acontecem, provavelmente inicia-se um processo de euforia e a crença de que poderá ir além.

5) Início de danças para o público com mais freqüência (2 anos) - Início de uma fase difícil de lidar. A bailarina acredita que domina seu público e que "já sabe tudo"e "pode ensinar muito". Ouve pouco e fala demais. Inicia uma fase de auto-confiança semelhante a uma bolha, que pode esvaziar a qualquer momento. Ela mesma desenha para si uma promessa de sucesso; sua preocupação principal: o cachê. O ego começa a contrastar.

6) Desequilíbrio com o ego e dificuldades em lidar com a humildade - Lida com elogios de forma desequilibrada, podendo perder os traços de humildade. É a tendência para criticar e o desconforto extremo quando vira para si o alvo da crítica. Nesse momento, geralmente, começa a dar aulas, despreparada e sem a generosidade necessária. Assim, não oferece a suas alunas o que de fato deveria.

7) Estrelismo (3 anos) - A pior de todas as fases. O momento negro na carreira da bailarina de dança do ventre profissional. Acredita que ninguém sabe mais do que ela: "todos precisam aprender". É a senhora das palavras, das opiniões e das verdades. Modéstia passa a ser uma palavra desconhecida e o convívio social é permeado pelo interesse profissional. Por vezes, ao ser questionada sobre seu tempo de estudos em dança do ventre adiciona todos os cursos de balé que já fez na vida e diz "já estou trabalhando nessa área há dez anos", quando na verdade só começou a estudar a dança oriental há dois. A inflação no tempo de experiência pode ser extendida para a lista de apresentações profissionais e até mesmo a dança no clube do bairro está lá presente no currículo.

8) O sucesso não chegou como previsto - É o momento da dúvida: afinal, o que saiu errado? A cartilha dizia que era esse o caminho; em que ponto do mapa fica o sucesso tão almejado? O mapa, na verdade, não existe, e a bailarina percebe que precisará escrever seu próprio mapa, se desejar continuar.

9) Desânimo com o que já sabe - Acontece ao perceber que faz sempre as mesmas coisas, os mesmos movimentos, e dança sempre com as mesmas músicas. Surge a sensação de que parou no tempo. Já não se contenta mais com o pouco que desenvolveu e entra em depressão com a dança. Em muitos casos, acaba realizando suas apresentações meramente para angariar recursos financeiros; é uma fase perigosa, pois a tendência aqui é "criar" formas de chamar a atenção para a dança, coisas que ninguém nunca fez e que, eventualmente, podem ser um grande chamariz para atrair as pessoas ou a mídia. Um desrespeito à cultura e à arte. É uma fase de procurar atalhos.

10) Estacionar com o aprendizado (4 anos) - Além do tédio de ter que se apresentar sempre com as mesmas músicas, as mesmas roupas (pois o ânimo e a criatividade parecem que foram embora para sempre), agora parece que já não existem fontes confiáveis e conhecimentos para adquirir, e o jeito será manter a dança como fonte de renda financeira, por mais pesado que pareça este fardo; e aparece a preocupação "tenho que aumentar meu cachê... afinal já estou há quatro anos trabalhando como profissional!".

11) Indecisão sobre a dança e seus propósitos pessoais - A dúvida começa a pairar. Foi realmente um acerto ter escolhido esta estrada? Acredita que já aprendeu tudo o que podia. E mesmo assim o questionamento "ser uma estrela" ou "ser uma farsa" tem um grande impacto emocional.

12) Decisão de procurar novas fontes (5 anos) - Se conseguir superar a fase anterior, inicia-se um novo horizonte, com idéias, fluxos de criatividade e vibrações de possibilidades que antes pareciam obscuras.

13) Necessidade de reconhecimento - Começa a acreditar que ninguém, neste período todo de carreira, reconheceu seu valor e tudo o que aprendeu durante anos. O mundo não a compreendeu e não reconhece o talento visível que é.

14) Amadurecimento e respeito pela arte (10 anos) - É o momento em que se atinge o primeiro platô de sabedoria. Percebe que ainda não aprendeu absolutamente nada do que existe neste manancial de cultura e começa a respeitar mais seu corpo e seu aprendizado. Percebe que a estrada é mais longa do que imaginava e agora a incorpora para sempre. Já faz parte do seu sangue conviver com o aprendizado da dança. A humildade começa a aparecer e fica difícil a convivência com as iniciantes que se encontram na fase do desequilíbrio com o ego.


15) Procura incessante por novas fontes e maneiras de dançar - O prazer agora, mais do que nunca, está na descoberta do que durante tantos anos esteve oculto: o conhecimento. Encontra as respostas para muitas atitudes de antes e com tudo que toma contato percebe um sentido melhor, pois já teve oportunidade de sentir e compartilhar pessoalmente no passado.

16) Equilíbrio artístico e definição de métodos de ensino - Já não faz tanta diferença como os outros pensam ou como o mercado reage às suas investidas. Desenvolve seu trabalho procurando sempre ferramentas para aprimorar seus métodos para ensinar, passar a frente tudo o que aprendeu. O aprendizado e o aperfeiçoamento agora importam demais para si.

17) Especialização de danças e investimento na imagem (15 anos) - Começam a fazer parte do currículo danças folclóricas dos países árabes, mediterrâneo, sempre embasadas em um amplo conhecimento em cada assunto. Seu nome começa a ganhar destaque no mercado da dança. Cresce a credibilidade e desenvolve um trabalho sério. Surgem os workshops.

18) Ensino do que aprendeu na carreira - Agora o mais importante é a alavancagem de maior conhecimento possível. Esta passa a ser a fonte de seu prazer. Sua dança só enriquece se descobre novas fontes de conhecimento; e delas sempre se utiliza para o aperfeiçoamento de movimentos e o ensino.

19) Plenitude na dança e fonte de pesquisas (20 anos) - O prazer artístico está alicerçado em conhecimento e saber; realiza com o corpo o que desejar e, graças aos anos de pesquisas empreendidas durante a existência, tudo tem coerência e os pontos de estudo parecem alinhavados.

20) Dúvidas sobre quando parar de dançar - É um momento delicado na carreira de toda bailarina e de qualquer artista. Relutância em acreditar que suas apresentações iniciam uma fase descendente em se tratando de tempo; super-valorização do momento presente. O tempo passa para todos.

21) Nostalgia e respeito público (mais de 25 anos) - Seu nome acaba sendo respeitado e admirado por todas aquelas que fazem parte do meio. As lembranças pessoais parecem recentes... Se conseguiu construir uma carreira íntegra, acaba tornando-se uma "lenda viva" na arte. Torna-se fonte de consultas permanente e admira-se com os novos talentos que despontam. No fundo, lamenta que todas tenham que passar por cada uma dessas fases, se quiserem chegar onde chegou. Umas se perderão no caminho, outras florescerão. Afinal, a vida sempre foi um turbilhão de desafios.

signos e dança do ventre

Para as minhas alunas e colegas que curtam zodíaco...aqui vai umas coisas legais que achei:

*ÁRIES*
*A dança do ventre encontra um solo propício entre os signos de Áries e Libra, no entanto a ariana, regida por marte, é muito independente e voltada para a vanguarda , por isso a arte em geral lhe faz bem, suprindo a sua necessidade de ser livre . Revolucionária e carismática, ela inspirará outros a praticarem a dança do ventre, e nunca faltará fôlego para a incansável ariana que fugirá ao modelo tradicional, inovando em suas roupas e incorporando a sua famosa "espontaneidade" para criar um estilo totalmente diferente e de alto impacto.... Seu maior problema pode ser a pressa : Precisa lembrar que até mesmo o " Poderoso Ariano" precisa de tempo para evoluir, se respeitar isso, não medirá esforços para aprimorar sua arte e aproveitar sua genialidade.


*TOURO*
*Aqui também, no eixo Touro e escorpião, nós vemos o desenvolvimento dessa arte. É natural e imediata a empatia da taurina com a dança do ventre. Este signo, regido por Vênus, é também um grande sensorial e na arte partirá em busca das formas e da feminilidade. Além disso, essa arte se desenvolveu grandemente no Egito, civilização de fortes características taurinas ( eles adoravam o próprio animal como símbolo de fertilidade ), o que faz com que a maioria dos nativos se sintam "alinhados", com um bem-estar muito grande praticando ou simplesmente admirando essa Arte.


*GÊMEOS*
*Inquieta, a geminiana sente que tem muito a conhecer e trocar com todos que praticam a dança do ventre, sua curiosidade natural vai levá-la a mil e uma estórias que ela passará às outras em infindáveis noites no telefone, internet, escritos, etc.. Ela é o informante do zodíaco. Faz tudo isso enquanto seu corpo se aprimora incansavelmente, pois também não lhe falta fôlego, aliás ela precisa de muita atividade física. Seu único problema parece ser o excesso de interesses, em alguns momentos sentirá necessidade de cortar algumas atividades para alcançar o aprimoramento desejado. Tendo muita energia nas mãos, a criação das roupas de dança do ventre poderão também chamar sua atenção.

proxima postagem....cancer, leão e virgem!

Seu nome em Árabe....


hunmmmm, você sonha em ter seu nome escrito na lingua árabe, ou apenas tem a curiosidade de ver se ficaria legal...


é só salvar a figura e ir treinando a escrita!


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Roupas...o que toda bailarina deve saber

COMO BORDAR ROUPAS DE DANÇA DO VENTRE
Como bordar roupas de Dança do Ventre
Quer Bordar? Para começar, ajuda muito já ter um conhecimento básico de tecidos e costura, mas as seguintes técnicas e instruções estão bem simplificadas que mesmo as iniciantes serão capazes de entendê-las e aplicá-las facilmente.
Para os seus primeiros projetos, sugiro que você compre retalhos em promoção. Pois nas primeiras tentativas você pode cometer alguns erros, então não desperdice seu dinheiro comprando tecidos caros no início. Nós sabemos o quanto é tentador ter um traje caríssimo, mas, tente esperar um pouco antes de gastar fortunas em lojas de tecidos. O foco deve ser primeiro no aprimoramento da dança e depois no impacto de um traje mais elaborado e caro. Algumas bailarinas tentam se esconder atrás de um belo traje, devido a sua falta de perícia na dança. Portanto você deve se empenhar na fascinação da sua dança e investir seus ganhos em trajes mais caros depois. Que tal começar com roupas para as aulas?
Materiais: Não importa o quão animada você esteja, sua energia vai acabar rapidamente se você não tiver o material certo para costura. A seguinte lista já é um bom começo:
· Tesouras (uma grande – para cortar tecido e uma pequena – para cortar outros materiais);
· Agulhas (das comuns para costurar à mão);
· Lantejoulas (das cores e tamanhos de sua preferência);
· Canutilhos, miçangas ou vidrilhos (de preferência que combinem com as lantejoulas);
· Fio dental;
· Fita métrica;
· Linhas (das cores dos tecidos e lantejoulas);
· Tecidos (variando sua textura de acordo com a peça a ser feita);
É claro que a lista é bem maior, mas esses itens são mais do que suficientes para você começar. Eventualmente, você irá adicionar novos itens ao seu estoque de costura conforme você for se envolvimento mais na arte de fazer trajes!
Coisas que você deve aprender antes de começar:
Como prender lantejoulas:
Prenda lantejoula com miçanga: primeiro, passe a linha pela agulha e dê um nó. Agora, pela parte de trás do tecido, passe a agulha para que ela saia do lado que você quer bordar.Ponha uma lantejoula na agulha. Ponha uma miçanga na agulha. Agora volte a agulha passando no buraco da lantejoula e saindo atrás do tecido, onde ficou o nó da linha. Dê um espaço de meia lantejoula e volte a agulha para a frente do tecido, onde está a lantejoula presa. Agora repita a operação, passe a lantejoula, a miçanga e volte passando pelo buraco da lantejoula. Faça isso até acabar a linha ou o tecido, então, na parte de trás do tecido, dê um nó na linha, costurando-o ao tecido para que fique bem firme.
Prenda só lantejoulas: dê um nó na linha e passe-a pela agulha. Enfie a agulha na parte de trás do tecido para que ela saia do lado que você quer bordar. Agora ponha uma lantejoula na agulha e enfie-a no pano passando ao lado da lantejoula. Volte a agulha praticamente pelo mesmo lugar. Coloque outra lantejoula e enfie de novo a agulha no pano, passando pelo lado da lantejoula. Faça isso repetidamente até formar uma fileira do tamanho que desejar. Então, do lado de trás do tecido de um nó na linha, costurando-o ao tecido para que fique bem firme.
Prenda lantejoula com mais de uma miçanga: dê um nó na linha e passe-a pela agulha. Pelo lado de trás do pano, enfie a agulha, para que ela saia do lado que você quer bordar. Coloque uma lantejoula e duas ou três miçangas. Agora posicione outra lantejoula do lado desta com as miçangas. Volte a agulha, enfiando-a no tecido e passando-a pelo buraco da lantejoula. Dê um espaço de meia lantejoula e volte a agulha para o lado bordado. Enfie outra lantejoula com o mesmo número de miçangas que você usou antes. Posiciona outra lantejoula do lado desta e volte a agulha passando-a pelo buraco desta lantejoula. Dê o espaço de meia lantejoula e volte a agulha para o lado bordado e repita a operação até formar uma fileira do tamanho que você desejar. Termine dando um nó na linha do lado de trás do pano. Se você quiser, pode substituir essas miçangas por um canutilho ou vidrilhos.
Como fazer franjas:
Franja comum: corte um pedaço de fio dental e dê um nó em uma das pontas. Pela outra passe uma agulha bem fina (que passe dentro de um canutilho). Pela parte de trás do tecido enfie a agulha para que ela saia do lado que você quer bordar. Agora monte a franja como desejar, você pode fazê-la toda de canutilhos, vidrilhos ou miçangas ou também pode combiná-los, fica a seu critério. Depois que você colocou o último canutilho (por exemplo), coloque uma miçanga e volte a agulha e passe por esse último canutilho, você vai ver que a miçanga vai formar a ponta da franja. Agora, passe a agulha pelos outros canutilhos (por exemplo) até chegar ao tecido. Então passe a agulha pelo tecido para que ela saia do lado de trás. Volte a agulha bem do lado de onde ela saiu e repita todo o processo. Quando acabar a última franja, com a agulha do lado de trás de tecido dê um nó no fio dental costurando-o bem firme ao tecido.
Franja de voltinhas: Faça o mesmo que você fez para a franja comum, só que não coloque aquela miçanga depois do canutilho, ao invés disso coloque mais canutilhos para formar uma espécie de cordão. Então, enfie a agulha no tecido bem do lado de onde ela saiu. O resto é igual à franja comum.
Observação: todas as franjas são variações destas, podendo ser bem compridas, ou curtinhas. Também podem ser feitas formando um V na frente de sutiãs e cinturões. As franjas feitas com vidrilhos são as mais trabalhosas, mas são as mais brilhantes e vistosas também.
Sugestões para sutiãs: Primeiro de tudo, escolha um sutiã de tecido, os de renda não servem para bordar. Comece bordando as laterais e o fecho do sutiã (este deve ser um pouco maior do que o que você usa, pois ao prender as lantejoulas ele perde um pouco da sua elasticidade), você pode prender só lantejoulas ou combiná-las com miçangas, vidrilhos ou canutilhos. Você também pode combinar cores diferentes de lantejoulas.
Importante: prenda primeiro as lantejoulas nos elásticos do sutiã e depois no tecido.
Para bordar o bojo do sutiã, é bom começar por cima. Faça as fileiras acompanhando toda a circunferência do bojo, até chegar em baixo. Capriche nos desenhos ou combinações nessa parte, pois é aí que está toda a beleza do sutiã. Para as alças, coloque duas lantejoulas lado a lado (na horizontal) e prenda-as passando um canutilho ou miçangas entre elas. As franjas podem ser feitas tanto na borda inferior do sutiã como na metade dos bojos ou nos dois.
Variação: você pode cortar o tecido do sutiã nas laterais deixando apenas os elásticos para você bordar. Mas cuidado para não cortar demais de modo que depois você fique preocupada se alguma coisa vai aparecer.
Sugestões para cinturões: Peça um emprestado e tire o molde em um papel. Escolha um tecido bem firme e resistente e de preferência de cor aproximada à que você for bordar por cima, tecido tem que dar para duas camadas do cinturão. Prenda o molde sobre o tecido dobrado com alfinetes. Corte o tecido deixando um pouquinho mais de tecido para costurar (dê um espaço de um dedo entre a borda do molde e o tecido). Agora você vai precisar da ajuda de uma máquina de costura. Costure as duas camadas (uma na outra) pelo lado avesso deixando um pedaço sem costura para que você possa virar o cinturão do lado direito. Vire para o lado direito passando-o pelo buraco sem costura. Agora que ele está do lado correto, feche o buraco costurando-o. Agora prenda as lantejoulas do mesmo modo que você prendeu no sutiã para formar um conjunto. Comece pelas laterais também, faça desenhos com miçangas, combine lantejoulas, use sua imaginação! Na parte da frente, capriche mesmo. Mas cuidado para não se distanciar muito do que você fez no seu sutiã. E por último, faça as franjas em toda a borda do cinturão. Você pode fazê-las mais curta nas laterais, e em V na parte da frente.
Sugestão: você também pode usar botões com strass para enfeitar seu conjunto, ou algumas outras coisas prontas que vendem nos melhores armarinhos, como flores de lantejoulas, por exemplo.
Sugestões para véus: É importante só bordar as laterais do véu e se ele tiver as bordas inferiores arredondadas, borde tudo exceto a parte superior. Você pode só colocar uma fileira de lantejoulas com miçangas ou fazer franjinhas de voltinhas de miçangas com uma pastilha no meio da franjinha (pastilha é aquela lantejoula lisa com um furinho em cima ao invés de no meio). O importante é que o bordado não pode deixar o véu pesado.
Véu de Melea Laf: deve ser preto e não pode ser transparente, por isso uma forma bonita de bordá-lo é pregando lantejoulas por ele todo dessa forma: pelo lado que vai ficar por dentro, enfie a agulha com linha preta. Do outro lado coloque uma lantejoula e uma miçanga e volte a agulha passando pelo meio da lantejoula, do outro lado do tecido dê um nó e corte a linha. Um pouco afastada desta coloque outra, e assim sucessivamente até o véu ficar cheio de pontos brilhantes. IMPORTANTE: o tamanho do véu deve ser a medida dos seus braços abertos mais três dedos de cada lado e do nariz até o meio da “canela”. O véu de Melea é um pouco maior que este comum de modo que você possa se enrolar nele.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008


A beleza e o mistério da dança do ventre pode ser comparada ao oceano, sabemos o que pode ser encontrado, mas nunca conhecemos o todo!

O que é a dança do ventre

o termo é a tradução do inglês americano Bellydance, e do árabe Raqs Sharqi - literalmente Dança do Leste.
A Dança do Ventre é uma dança do
Período Matriarcal, cujos movimentos revelam sensualidade, de modo que em sua forma primitiva era considerada um ritual sagrado. Sua origem data de 7000 anos atrás, relacionada aos cultos primitivos da Deusa-Mãe: provavelmente por este motivo, os homens eram excluídos de seu cerimonial (Portinari, 1989).
Suas manifestações primitivas, cujos movimentos eram bem diferentes dos atualmente executados, tiveram passagem pelo
Antigo Egito, Babilônia, Síria, Índia, Suméria, Pérsia e Grécia, tendo como objetivo através ritos religiosos, o preparo de mulheres para se tornarem mães (Penna, 1997).
Sua origem é controversa. É comum atribuir sua origem a rituais oferecidos em
templos dedicados à deusa Ísis, em agradecimento à fertilidade feminina e às cheias do rio Nilo, as quais representavam fartura de alimentos para a região; embora a Egiptologia afirme que não há registros desta modalidade de dança nos papiros - as danças egípcias possuíam natureza acrobática. É possível que alguns de seus movimentos, como as ondulações abdominais, já fossem conhecidos no Antigo Egito, com o objetivo de ensinar às mulheres os movimentos de contração do parto. Com o tempo, foi incorporada ao folclore árabe durante a invasão moura no país, na Idade Média. Não há, contudo, registros em abundância de sua evolução na Antiguidade.

Fonte: Wikipedia.com.br

Primeiro contato

Sejam Bem Vindas!!!
Olá a todas interessadas em maiores informações sobre a arte e beleza da Dança do Ventre.
Deixe-me apresentar:
Sou a Nefertara Zayek, eterna aprendiz, bailarina e professora de Dança do Ventre.
Iniciei meus estudos no ano de 1996 na Haskijan Escolart Nordest, na cidade de Feira de Santana.
Hoje já são 12 anos de estudo e dedicação a esta arte tão suprema... Para mim o verdadeiro nirvana que possa exitir...as músicas, a ambrosia dos Deuses e as histórias...estas me levam apaixonadamente ao outro lado do Oceano e repousando-me suavemente naquilo que chamam de Egito.
Apaixonada por Egito Antigo, dia após dia, compro livros e revista que abordem tal tema.Sonho e realizarei o desejo de ir até este fantastico país.
Bom, aqui no blog você poderá ler alguns artigos e obter informações sobre a arte da dança do ventre.
Sintam-se aconchegadas no balanço suave das ondas desta arte!