1º Harmonize seu lar
Abra portas e janelas e comece uma limpeza. Inicie pelo guarda-roupa e armários, tire tudo e só guarde o que está realmente precisando. O resto, elimine da melhor forma que encontrar (doando, vendendo etc.). Faça isso em todas as dependências da casa ou escritório. Lembre-se, só fica o necessário! Roupas e objetos que estão sem uso perdem a função vital, bloqueando o fluxo de energia do meio ambiente. A falta dessa energia ou a energia parada adoece a casa, você e sua família. Faça isso periodicamente e com a consciência de que também estará fazendo uma faxina emocional.
2º Coma bem
Respeite os momentos das refeições. Preste atenção no que está fazendo. Não assista TV e nem marque negócios para essa hora. Evite falar sobre problemas. Acalme-se, olhe para o seu prato e lembre-se: o que está ingerindo irá para o interior das suas células e será parte de você, tanto física como mentalmente. Seu corpo é 100% natural, uma alimentação artificial é incompatível com a sua natureza. Evite também alimentos de base animal, pois eles levam uma vida inteira sendo maltratados, principalmente no momento do abate. Todas essas emoções como o medo, o desespero, a tristeza, ficam em forma de energia negativa impregnadas nas carnes que você está ingerindo.
3º Preste atenção em você
Perceba os seus pensamentos. Ao longo do dia você tem milhares de pensamentos negativos e positivos. Você não é os seus pensamentos, mas eles têm uma enorme força sobre a sua vida. Se você tem mais pensamentos negativos, isto demonstra que você é uma pessoa negativa, sua vida vai mal e as pessoas e situações que você atrai também estão na mesma freqüência de negatividade. Você pode mudar a sua vida, mudando a qualidade de seus pensamentos. Quanto aos negativos, você não poderá eliminá-los, mas poderá tirar as suas forças, cultivando os positivos e os elevados. Enquanto você presta atenção no que está pensando, já tem maior autocontrole sobre a energia mental e conseqüentemente sobre sua vida. Procure ler frases de afirmações positivas e biografias de pessoas bem sucedidas. Mas quando o pensamento negativo lhe assaltar a mente, repita por sete vezes: "este pensamento não tem força sobre mim". Com o tempo você perceberá que no jardim existem rosas e espinhos e que a felicidade é!um presente para quem observa as rosas e a tristeza os espinhos.
4º Tenha objetivos
Tenha objetivos materiais e espirituais. Busque sempre melhorar a sua condição financeira, planeje comprar bens, faça investimentos, realize viagens e busque tudo que tiver vontade, mas lembre-se: nunca dependa dessas conquistas para viver emocionalmente bem. Elas não podem garantir isto! O verdadeiro Bem-Estar só é alcançado por meio dos objetivos espirituais. Vá à conquista de se tornar uma pessoa mais paciente, bondosa, serena, confiável e amiga, além de humilde, aberta, sincera e simples e, principalmente, uma pessoa que tenha fé e confiança na vida. Esses objetivos, e só esses, podem garantir o equilíbrio, a satisfação e a razão de viver.
5º Faça exercícios
Escolha um exercício que lhe agrade, caminhar, dançar e nadar são os mais recomendados. Os exercícios estimulam o fluxo de energia vital, gerando além de um melhor condicionamento físico, uma ótima sensação de bem-estar. A prática de exercícios bioenergéticos como o yoga, o tai ch'i chuan, a dança do ventre entre outros, é fundamental para o equilíbrio do corpo e da mente. O mais difícil é tomar a decisão de começar. Mas depois de 21 dias de exercício, ou prática, o cérebro registra como um hábito e tudo fica mais fácil.
6º Utilize seus talentos
Você tem dons e talentos. Descubra quais são eles e comece a colocar em prática. A saúde física e emocional depende muito desses talentos. Pessoas que não utilizam essa energia criativa, bloqueiam o seu fluxo energético e adoecem física e emocionalmente. Canalize seus talentos com o propósito de melhorar a vida das pessoas. Este é um excelente caminho para encontrar prazer, equilíbrio e crescimento em sua vida.
7º Medite, medite e medite
A meditação é a medicina do corpo e da mente mais poderosa do mundo. Além de terapêutica é a melhor ferramenta para o crescimento pessoal e espiritual. Preste muita atenção: aprendendo a meditar você descobre a diferença do que é ou não importante para sua vida, com isto se torna uma pessoa mais segura e objetiva. Com a meditação você cura seu corpo, melhora a memória e concentração, desperta a intuição e a percepção. Você se torna uma pessoa mais disposta e produtiva, mais agradável e serena. A forma de meditar é muito particular de cada pessoa. Existem muitas técnicas e rituais. Cada um deve praticar da maneira que se sentir melhor. Procure um livro, um curso ou um mestre, mas procure, pois a meditação vai melhorar muito a sua vida, pois vai fazer você encontrar a pessoa mais importante do mundo: você mesmo!
8º Aceite a vida
Pare já de reclamar. Volte sua mente para o que a vida oferece de bom. Aceite viver nesse planeta azul, e curta a viagem da melhor maneira possível. Lembre-se que ela tem fim, então faça bom proveito. Ajude ao próximo, seja uma pessoa sincera, alegre e procure trabalhar com amor. Aceite sua casa e seus bens. Aceite as pessoas como elas são e, principalmente, se aceite como você é, seu corpo, sua personalidade. Mas aceitar não significa se acomodar com os problemas e dificuldades da vida. Devemos buscar a força para mudar o que podemos mudar, e a aceitação para o que não se pode ser diferente.
9º Visite a natureza
Coloque essa meta em sua vida. Pelo menos uma vez por mês, faça uma visita à mãe natureza. Ela tem o poder de purificar as células e acalmar o espírito. O mar neutraliza as energias negativas e recarrega o campo eletromagnético (aura). As cachoeiras ativam a vida celular e também energizam a aura, além de hidratar a pele e os cabelos. O verde ativa o processo interior de autocura, tanto física como emocional. Pisar descalço na terra descarrega as energias negativas. E não se esqueça, você é parte da natureza e deve estar em harmonia com ela se quiser manter ou recuperar a qualidade de sua vida.
10º Converse com Deus
Os gregos espiritualistas evitavam dizer o nome de Deus, pois achavam seu vocabulário muito limitado para expressar a grandeza Dele. Então todas as vezes que tinham que falar sobre Deus usavam a expressão o TODO. Aprenda estar em sintonia com o TODO, que está ao redor e, principalmente, dentro do seu coração. A melhor forma? Fica a seu critério, o importante é desejar que isso aconteça.
sábado, 12 de abril de 2008
Snujs
O snuj é formado de quatro peças de metal tipo castanholas. São também conhecidos como finger, címbalos e sagat.
O snuj é um instrumento muito antigo. Tem mais ou menos 3000 anos e era usado pelas sacerdotisas. Atualmente pode ser usado tanto pela bailarina que faz um solo como por um músico que a acompanha com seu conjunto.
Existem vários tipos de snujs. Grandes, pequenos, altos e baixos. Os baixos são considerados os melhores e fixam melhor nos dedos. Hoje, no Brasil, existem snujs com duas entradas para elástico que dão mais firmeza e permitem toques mais rápidos.
Os snujs são tocados nas pontas dos dedos, com o elástico colocado na base da unha. Este instrumento requer muita prática e habilidade, principalmente quando a bailarina se propõe a tocar enquanto dança, e deve ser batido delicada mas rapidamente, para que o som saia claro e limpo.
O snuj é um instrumento muito antigo. Tem mais ou menos 3000 anos e era usado pelas sacerdotisas. Atualmente pode ser usado tanto pela bailarina que faz um solo como por um músico que a acompanha com seu conjunto.
Existem vários tipos de snujs. Grandes, pequenos, altos e baixos. Os baixos são considerados os melhores e fixam melhor nos dedos. Hoje, no Brasil, existem snujs com duas entradas para elástico que dão mais firmeza e permitem toques mais rápidos.
Os snujs são tocados nas pontas dos dedos, com o elástico colocado na base da unha. Este instrumento requer muita prática e habilidade, principalmente quando a bailarina se propõe a tocar enquanto dança, e deve ser batido delicada mas rapidamente, para que o som saia claro e limpo.
Ritmos
Ayyub
É um ritmo 2/4 simples e rápido, usado para acelerar (ou "aquecer") uma performance.Ele se encaixa bem com outros ritmos, e geralmente é utilizado para "acentuar" outro ritmo. Não é executado durante tempos muito longos, pois torna-se monótono.Baladi
Chiftitelli
El Zaffa
FallahiA palavra Fallahi significa algo criado por um Fallahin - fazendeiros egípcios, que utilizavam este ritmo 2/4 nas suas canções de celebração. Geralmente é tocado duas vezes mais rápido que o Maqsoum.
Karachi
MalfufRitmo 2/4 egípcio bastante utilizado na Dança do Ventre, sobretudo nas entradas e saídas do palco.
Maqsoum
Masmoudi
Saaid
Samaai
Soudi
Taqsim
Vals
Zaar
Solo de Percussão
Estilo de dança
Dança da espada -
Existem várias lendas para a origem da dança da espada.
1 - delas diz que é uma dança em homenagem à deusa Neit, uma deusa guerreira. Ela simbolizava a destruição dos inimigos e a abertura dos caminhos.
2 - diz que na antigüidade as mulheres roubavam as espadas dos guardiões do rei para dançar, com o intuito de mostrar que a espada era muito mais útil na dança do que parada em suas cinturas ou fazendo mortos e feridos. Dançar com a espada permite equilíbrio e domínio interior das forças densas e agressivas.
3 - conta que na época, quando um rei achava que tinha muitos escravos, dava a cada um uma espada para equilibrar na cabeça e dançar com ela. Assim, deveriam provar que tinham muitas habilidades. Do contrário, o rei mandaria matá-lo.
O certo é que, nesta dança, a bailarina deve saber equilibrar com graça a espada na cabeça, no peito e na cintura. É importante também escolher a música certa, que deve transmitir um certo mistério. Jamais se dançaria um solo de Derbak com a espada.
Dança do punhal -
Essa dança era uma reverência à deusa Selkis, a rainha dos escorpiões e representa a morte, a transformação e o sexo.
Dança do candelabro , do fogo e da vela -
Este tipo de dança existe a muitos anos e fazia parte das celebrações de casamento e nascimento de crianças. É tradicionalmente apresentada na maioria dos casamentos egípcios, onde a dançarina conduz o cortejo do casamento levando um candelabro na cabeça. Desta maneira, ela procura iluminar o caminho do casal de noivos, como uma forma de trazer felicidade para eles.
Dança das taças -
A dançarina exterioriza sua deusa interior, fazendo do seu corpo um veículo sagrado e ofertado. Utilizando o fogo das velas, que representam a vida.
Dança da serpente - Por ser um animal considerado sagrado e símbolo da sabedoria, antigamente as sacerdotisas dançavam com uma serpente de metal (muitas vezes de ouro). Atualmente vê-se algumas bailarinas dançando com cobra de verdade, mas isto deve ser visto apenas como um show de variedades, já que nem nos primórdios da dança o animal era utilizado.Justamente por ser considerada sagrada, a serpente era apenas representada por adornos utilizados pelas bailarinas e pelo movimento de seu corpo.
Dança dos véus - Não se sabe ao certo como surgiu a dança com véus. Dizem que ela tem suas raízes na dança dos sete véus que é uma dança onde os véus representavam os sete chakras em equilíbrio e harmonia. A retirada e o cair de cada véu significavam o abrir dos olhos que desperta a consciência da mulher. O véu atualmente é um dos símbolos mais comuns da dança do ventre e são muitos os passos que o utilizam. Alguns são usados especialmente para emoldurar o rosto ou o corpo da dançarina, assim envolvendo-a em mistério e magia. Por ser transparente, tem o encanto de mostrar sem revelar.
Dança com snujs -
Pequenos címbalos de metal, os snujs eram usados pelas sacerdotisas para energizar, trazer vibrações positivas e retirar os maus fluidos do ambiente, além de servir para acompanhar o ritmo da música.
Dança com pandeiro -
Era sempre feita com o sentido da comemoração, da alegria e da festa. Assim como os snujs, acompanha-se seu som com o ritmo da música.
Dança do bastão -
Há uma dança masculina originária de Said, região do Alto Egito, chamada Tahtib. Nela são usados longos bastões chamados Shoumas. Estes bastões eram usados pelos homens para caminhar e para se defender. Note que Said também é o nome do ritmo originário desta região. As mulheres costumam apresentar-se utilizando um bastão leve ou uma bengala, imitando-os, porém com movimentos mais femininos. Elas apresentam-se ao som do ritmo Said original, ou mesmo do Baladi ou do Maqsoum. Durante a dança, a mulher apresenta toda a sua habilidade, equilíbio e charme. Costuma-se chamar esta dança feminina de Raks El Assaya (Dança de Said). A Raks El Assaya foi introduzida nos grandes espetáculos de Dança do Ventre pelo coreógrafo Mahmoud Reda. Fifi Abdo teria sido a primeira grande dançarina a apresentar performances com a bengala. Porém ela se apresentava com roupas masculinas.
Existem várias lendas para a origem da dança da espada.
1 - delas diz que é uma dança em homenagem à deusa Neit, uma deusa guerreira. Ela simbolizava a destruição dos inimigos e a abertura dos caminhos.
2 - diz que na antigüidade as mulheres roubavam as espadas dos guardiões do rei para dançar, com o intuito de mostrar que a espada era muito mais útil na dança do que parada em suas cinturas ou fazendo mortos e feridos. Dançar com a espada permite equilíbrio e domínio interior das forças densas e agressivas.
3 - conta que na época, quando um rei achava que tinha muitos escravos, dava a cada um uma espada para equilibrar na cabeça e dançar com ela. Assim, deveriam provar que tinham muitas habilidades. Do contrário, o rei mandaria matá-lo.
O certo é que, nesta dança, a bailarina deve saber equilibrar com graça a espada na cabeça, no peito e na cintura. É importante também escolher a música certa, que deve transmitir um certo mistério. Jamais se dançaria um solo de Derbak com a espada.
Dança do punhal -
Essa dança era uma reverência à deusa Selkis, a rainha dos escorpiões e representa a morte, a transformação e o sexo.
Dança do candelabro , do fogo e da vela -
Este tipo de dança existe a muitos anos e fazia parte das celebrações de casamento e nascimento de crianças. É tradicionalmente apresentada na maioria dos casamentos egípcios, onde a dançarina conduz o cortejo do casamento levando um candelabro na cabeça. Desta maneira, ela procura iluminar o caminho do casal de noivos, como uma forma de trazer felicidade para eles.
Dança das taças -
A dançarina exterioriza sua deusa interior, fazendo do seu corpo um veículo sagrado e ofertado. Utilizando o fogo das velas, que representam a vida.
Dança da serpente - Por ser um animal considerado sagrado e símbolo da sabedoria, antigamente as sacerdotisas dançavam com uma serpente de metal (muitas vezes de ouro). Atualmente vê-se algumas bailarinas dançando com cobra de verdade, mas isto deve ser visto apenas como um show de variedades, já que nem nos primórdios da dança o animal era utilizado.Justamente por ser considerada sagrada, a serpente era apenas representada por adornos utilizados pelas bailarinas e pelo movimento de seu corpo.
Dança dos véus - Não se sabe ao certo como surgiu a dança com véus. Dizem que ela tem suas raízes na dança dos sete véus que é uma dança onde os véus representavam os sete chakras em equilíbrio e harmonia. A retirada e o cair de cada véu significavam o abrir dos olhos que desperta a consciência da mulher. O véu atualmente é um dos símbolos mais comuns da dança do ventre e são muitos os passos que o utilizam. Alguns são usados especialmente para emoldurar o rosto ou o corpo da dançarina, assim envolvendo-a em mistério e magia. Por ser transparente, tem o encanto de mostrar sem revelar.
Dança com snujs -
Pequenos címbalos de metal, os snujs eram usados pelas sacerdotisas para energizar, trazer vibrações positivas e retirar os maus fluidos do ambiente, além de servir para acompanhar o ritmo da música.
Dança com pandeiro -
Era sempre feita com o sentido da comemoração, da alegria e da festa. Assim como os snujs, acompanha-se seu som com o ritmo da música.
Dança do bastão -
Há uma dança masculina originária de Said, região do Alto Egito, chamada Tahtib. Nela são usados longos bastões chamados Shoumas. Estes bastões eram usados pelos homens para caminhar e para se defender. Note que Said também é o nome do ritmo originário desta região. As mulheres costumam apresentar-se utilizando um bastão leve ou uma bengala, imitando-os, porém com movimentos mais femininos. Elas apresentam-se ao som do ritmo Said original, ou mesmo do Baladi ou do Maqsoum. Durante a dança, a mulher apresenta toda a sua habilidade, equilíbio e charme. Costuma-se chamar esta dança feminina de Raks El Assaya (Dança de Said). A Raks El Assaya foi introduzida nos grandes espetáculos de Dança do Ventre pelo coreógrafo Mahmoud Reda. Fifi Abdo teria sido a primeira grande dançarina a apresentar performances com a bengala. Porém ela se apresentava com roupas masculinas.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Delicias do mundo Árabe!!
Alguns pratos famosos e gostosos!
falafel,
arroz sírio,
charuto de uva ou repolho,
mijadra,
fasulha,
berinjela recheada,
batata sautée,
homus,
babagnuch,
tabule ,
coalhada seca,
kibe crú,
arroz marroquino,
abobrinha recheada,
pão árabe,
Saladas
Fatuch - alface, pepino, rabanete, tomate e torrada síria
Arguile - folhas verdes, cenoura e parmesão ralado.
Jade - folhas verdes, tomate, cebola e azeitona
Chás
Chá de hortelã (quente ou gelado)
Aí estão pratos deliciosos.... e falando em delicias....AGUARDEM a NOVISSIMA CASA ÁRABE QUE ESTÁ CHEGANDO EM FEIRA DE SANTANA !
AH>>>É A ESFINGE ESPAÇO CULTURAL
AS OUTRAS SÃO SÓ PAPAGAIOS!!!
falafel,
arroz sírio,
charuto de uva ou repolho,
mijadra,
fasulha,
berinjela recheada,
batata sautée,
homus,
babagnuch,
tabule ,
coalhada seca,
kibe crú,
arroz marroquino,
abobrinha recheada,
pão árabe,
Saladas
Fatuch - alface, pepino, rabanete, tomate e torrada síria
Arguile - folhas verdes, cenoura e parmesão ralado.
Jade - folhas verdes, tomate, cebola e azeitona
Chás
Chá de hortelã (quente ou gelado)
Aí estão pratos deliciosos.... e falando em delicias....AGUARDEM a NOVISSIMA CASA ÁRABE QUE ESTÁ CHEGANDO EM FEIRA DE SANTANA !
AH>>>É A ESFINGE ESPAÇO CULTURAL
AS OUTRAS SÃO SÓ PAPAGAIOS!!!
Arguile: você ainda vai ter um!
Etiqueta
Conheça as regras básicas para se fumar o arguile:
* Nunca acenda cigarro no carvão em uso no Arguile.
* Não coloque o Arguile no alto; espera-se que ele permaneça no chão e, não, sobre a mesa.
* Nunca passe a shisha diretamente para outra pessoa. Sempre abaixe a mangueira com o bocal e deixe que a pessoa o pegue.
* Não fume nada, a não ser tabaco sobre o carvão.
Conheça as regras básicas para se fumar o arguile:
* Nunca acenda cigarro no carvão em uso no Arguile.
* Não coloque o Arguile no alto; espera-se que ele permaneça no chão e, não, sobre a mesa.
* Nunca passe a shisha diretamente para outra pessoa. Sempre abaixe a mangueira com o bocal e deixe que a pessoa o pegue.
* Não fume nada, a não ser tabaco sobre o carvão.
Assinar:
Postagens (Atom)